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Por que não estamos pensando na escassez hídrica quando falamos de ESG?

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A sete anos do prazo final da Agenda 2030 instituída pela ONU com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma das agendas liga o sinal amarelo para vermelho: o ODS 06 – Água Potável e Saneamento. No 30º aniversário do Dia Mundial da Água (22 de março), a ONU promove a UN Water Conference (Conferência Mundial da Água) em Nova York (Estados Unidos) para propor agendas de ação com os Estados-membros, entidades da ONU, organizações da sociedade civil e setor empresarial. A Conferência ocorre de 22 a 24 de março dentro da sede da Organização das Nações Unidas, com mesas de discussões sobre os diferentes desafios e oportunidades mediadas por diversos países, incluindo o Brasil.

Aliás, quando falamos de Brasil, nossa perspectiva sobre o ODS 06 é questionável. Um dos temas do ODS 06 é a agenda do Saneamento, a qual progrediu de certa forma nos últimos anos com a aprovação do Marco Legal (Lei Federal nº 14.026/2020), ampliando a possibilidade de o setor privado aportar recursos financeiros e operar os serviços em locais historicamente negligenciados pelo poder público. Ainda há dúvidas sobre essa agenda e como ela se dará nos próximos anos, principalmente pela revisão de alguns pontos da lei prometida pelo novo governo federal. Dentro da Ambição 2030 proposto pelo Pacto Global da ONU no Brasil com a criação de Movimentos para acelerar os ODS, as 100 milhões de pessoas que queremos impactar no Movimento +Água são justamente aquelas que estão dentro da matemática de déficit de Saneamento ainda muito latente nos quatro cantos do país.

Contudo, temos um outro ponto de atenção fundamental em uma das agendas que promovemos dentro do Pacto Global: a gestão dos recursos hídricos liderada pelo setor empresarial.

Leia a matéria na íntegra AQUI

Fonte: EXAME

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